ENCONTRO DE ACTUAIS E ANTIGOS ALUNOS, PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DAS ESCOLAS DE ESTREMOZ


A 23 de Abril (Sábado de Páscoa)
(por altura da FIAPE, com Almoço Convívio)

Preços do Almoço:

Adultos: 18,00 €
Menores dos 6 aos 12 anos: 9,00 €
Crianças até aos 5 anos: Grátis

Inscrições: mail:
ou

Telemóveis: 967008000 ou 963520369

Devem indicar:
Nº Total de Presenças (nº de Adultos, nº de Menores de 6 a 11 anos, nº de Crianças até aos 5 anos) e Eventual interesse em compartilharem a Mesa do Almoço com outro(a) Colega.

Inscrições até dia 16/4.

Atenção: Devem confirmar a vossa presença para os contactos indicados mais acima, com antecedência, dado que o número de lugares da sala é limitado.

Iniciamos o nosso encontro com uma concentração junto à Escola, pelas 10 horas, a que se seguirá uma visita guiada à mesma (NÃO A VÃO RECONHECER).

O Almoço Convívio começa às 12,30 horas, no Restaurante João do Cantinho.

O encontro é aberto a todos os antigos e actuais alunos, professores e funcionários das Escolas de Estremoz (incluindo os respectivos familiares), incluindo o antigo Colégio de S. Joaquim.

Compareçam a este reencontro de amigos e colegas, com quem passaram alguns dos melhores anos da vossa vida.

Divulguem esta nota por todos os vossos contactos (telefone, fax, email, facebook, twiter, hi5, "passa palavra" ou outro meio).

Os colegas que têm a seu cargo a organização deste evento são: Álvaro Ramos, António Mourato, José Capitão Pardal, Leonel Paínho, Luís Eustáquio, Manuel Gato e Paulo Borda de Água.



INCOMPETÊNCIA DE LUXO!



Já este ano ficamos a saber que o Estado Português vai devolver 170 milhões de euros de fundos comunitários para a agricultura porque não realizou as fiscalizações a tempo e horas, o que denuncia uma grave incompetência. Mais grave se torna quando, como consequência dessa incompetência os agricultores perdem verbas para investimento na agricultura, perdendo a economia, o interior, os trabalhadores e o país, pois é dinheiro que não é gasto em Portugal. Mas, apesar desta incompetência, o IFAP achou que merecia um lanche luxuoso, no valor de 26.600 euros, com direito a Palácio alugado e tudo, incluindo a presença do Ministro da pasta, para comemorar o dia de Reis. Como se fartam de trabalhar e cumprem os prazos para realizar as suas tarefas, de tal forma que temos que devolver dinheiro dos fundos comunitários, o IFAP entendeu que deveria dar um presente de Reis aos seus meninos e meninas, pelo seu bom comportamento e desempenho. Mas, para além deste luxuoso lanche de 26.600 euros em tempos de crise, consta que os funcionários do IFAP terão recebido um prémio pela sua produtividade, aquela que faz com que o Estado Português devolva 170 milhões de euros e que os agricultores percam o rendimento para investir na agricultura. A ser verdade que isto se passou, então a questão ainda é mais grave, porque significará que a incompetência é de luxo e compensa, não só com um lanche sumptuoso, como também com um bónus monetário. E quem foi responsabilizado pela perda dos 170 milhões de euros? E se por acaso os agricultores entenderem que o Estado lhes causou prejuízos com a sua incompetência? Vão continuar a dar lanches luxuosos para comemorar? É gritante a falta de profissionalismo e de responsabilidade, tudo se passando como se fosse a coisa mais natural deste mundo perder 170 milhões de euros. O mais grave disto tudo é que a Comissão Europeia já por várias vezes alertou Portugal que não está a cumprir as suas obrigações e que esse incumprimento tem penalizações, mas parece que não lhes ligam nenhuma, continuando, paulatinamente, a fazer os controlos quando e como querem. Para além de tudo isto, o IFAP ainda acha uma glória ter diminuído os prazos de pagamento de 20 para 5 meses, não querendo perceber que nem de 5 meses devia ser o prazo de pagamento, devia ser a pronto. Esta fuga sistemática à realidade, à responsabilidade e ao brio profissional é assustadora e reveladora do estado em que se encontram os serviços. Os funcionários do IFAP deviam passar a receber o seu ordenado com 20 meses de atraso e depois com 5 meses, para ver se eles percebiam o que estavam a fazer aos agricultores. Aposto que nessa altura haveria gritaria e ranger de dentes, porque os direitos deles estavam a ser violados. Mas, e então, eles não estão a violar os direitos dos agricultores ao não fazerem os controlos a tempo e horas, ao levarem à devolução de 170 milhões de euros e ao pagarem com 20 meses de atraso?